Jeanette Winterson nasceu em Manchester, em 1959. Considerada uma das vozes mais originais da literatura inglesa a surgir nos anos 80, ganhou imediata notoriedade com o seu primeiro livro, Oranges Are Not the Only Fruit (As Laranjas N&atilde;o S&atilde;o o &Uacute;nico Fruto, Bico de Pena, 2005) romance semibiogr&aacute;fico inspirado na sua educa&ccedil;&atilde;o profundamente religiosa.&nbsp;
Ao longo da sua carreira foi distinguida com in&uacute;meros pr&eacute;mios, de entre os quais se destacam o Whitbread Prize para Primeiro Romance, o E. M. Forster Award ou o BAFTA, tendo tamb&eacute;m sido agraciada com a Ordem do Imp&eacute;rio Brit&acirc;nico, e tornada fellow da Royal Society of Literature.&nbsp;
Escreve para v&aacute;rias publica&ccedil;&otilde;es, mantendo uma coluna semanal no Guardian, e &eacute; professora de Escrita Criativa na Universidade de Manchester.
&nbsp;

Jeanette Winterson

Finalista do Booker Prize
&laquo;Uma das escritoras mais talentosas da atualidade.&raquo; &mdash; The New York Times
Lago de Genebra, ver&atilde;o de 1816: Mary Wollstonecraft Shelley, de 19 anos, termina o rascunho do seu primeiro romance, um livro sobre um cientista atormentado, de nome Frankenstein, que consegue criar uma nova criatura: um monstro que se rebela e procura vingar-se do seu pr&oacute;prio criador.
Reino Unido, p&oacute;s-Brexit: Ry Shelley, um jovem m&eacute;dico transg&eacute;nero, apaixona-se por Victor Stein, investigador proeminente na &aacute;rea da Intelig&ecirc;ncia Artificial, acabando por assisti-lo nas experi&ecirc;ncias secretas que este conduz numa vasta rede de t&uacute;neis subterr&acirc;neos. Por&eacute;m, o impacto das declara&ccedil;&otilde;es p&uacute;blicas de Stein, assim como a forte suspeita de que as suas ideias podem estar em vias de revolucionar o mundo, despertam o interesse de um curioso grupo de personagens: Ron Lord, empres&aacute;rio rec&eacute;m-divorciado que pretende, a todo o custo, criar uma nova gama de sex dolls, Polly D, uma jornalista determinada em encontrar o seu &laquo;furo&raquo;, e Claire, uma crist&atilde; evang&eacute;lica que v&ecirc; no trabalho de Stein muito potencial religioso.&nbsp;
Provocador, divertido e profundamente atual, Frankissstein parte do cl&aacute;ssico universal de Mary Shelley para nos confrontar com os limites da ci&ecirc;ncia, dos desejos e, em &uacute;ltima inst&acirc;ncia, daquilo que nos torna humanos.
&laquo;N&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel ter melhor guia para o nosso mundo em transforma&ccedil;&atilde;o do que Winterson.&raquo; &mdash; Prospect Magazine
&nbsp;

Frankissstein: Uma História de Amor

&Eacute;douard Louis nasceu em Hallencourt, Fran&ccedil;a, em 1992. Estudou Hist&oacute;ria na Universidade de Picardia e Sociologia na Escola Normal Superior de Paris.&nbsp;
Unindo o pendor autobiogr&aacute;fico confessional com a for&ccedil;a do romance moderno, recebeu o Pr&eacute;mio Goncourt para Primeiro Romance com a publica&ccedil;&atilde;o do seu livro de estreia, Acabar com Eddy Bellegueule (Fumo Editora, 2014), conquistando imediatamente um lugar no panorama liter&aacute;rio como uma das suas novas vozes mais fortes e promissoras, confirmando-o com o seu livro de 2018, Qui a tu&eacute; mon p&eacute;re, traduzido em mais de dez l&iacute;nguas.
&nbsp;

Édouard Louis

&laquo;&Eacute;douard Louis convoca o poder e o misticismo das trag&eacute;dias gregas para afirmar a sua arte de dramatizar o real.&raquo; &mdash; T&eacute;lerama
A hist&oacute;ria de &Eacute;douard &eacute; dif&iacute;cil, &iacute;ntima e dolorosa; tanto que, sem espa&ccedil;o para devaneios da imagina&ccedil;&atilde;o, lhe resta apenas o relato agitado, por vezes, implac&aacute;vel, daquilo que a realidade um dia lhe trouxe: uma noite fugaz de amor e liberta&ccedil;&atilde;o transformada, subitamente, no mais selvagem dos pesadelos.&nbsp;
&Eacute; com uma honestidade sem pudor, dif&iacute;cil de classificar, que a hist&oacute;ria de &Eacute;douard, quebrada em vozes e olhares &mdash; uma irm&atilde; que vive na prov&iacute;ncia, relat&oacute;rios da pol&iacute;cia, coment&aacute;rios de pessoal m&eacute;dico &mdash;, &eacute; tamb&eacute;m a cr&oacute;nica de um tempo atual, onde o &oacute;dio racial e de classe se esconde sob a imagem de uma sociedade livre, igualit&aacute;ria e fraterna. Escrito com um realismo cru e brutal, Hist&oacute;ria da Viol&ecirc;ncia &eacute; um romance inovador que, partindo de uma confiss&atilde;o, explora a fratura social e o mal-estar da Europa de hoje.&nbsp;
&laquo;Um romance magistral. Um dos livros mais influentes do ano.&raquo; &mdash; Diacritik&nbsp;
&laquo;Complexo, subtil e chocante.&raquo; &mdash; The Guardian
&nbsp;

Novidades já à venda

Frankissstein: Uma História de Amor

História da Violência